Quem diria que aquele garotão engraçado que imitava todo mundo, jogava com um sorriso no rosto viraria o melhor jogador do mundo.
Eu sou um dos que não achavam. Sempre gostei de como ele jogava, mas daí a ser o melhor de todos, ganhar tantos jogos seguidos, ser tão sólido e desbancar Nadal e Federer? Não, eu não esperava.
O esporte tênis tem essa particularidade. Você tem que jogar muito bem por muito tempo para ser o melhor de todos. Não adianta apenas ganhar um ou dois torneios.
O ranking te obriga a mostrar eficiência o ano todo. Novak Djokovic fez isso.
Depois de ter deixado escapar a chance em Roland Garros contra o Federer ele se manteve forte mentalmente e focado. Chegou em Wimbledon como um dos favoritos e hoje alcançou seu grande sonho de criança. Com a vitória de 7/6 6/2 6/7 6/3 sobre o Tsonga ele conseguiu.
Muito vai se falar ou tentar comparar. Será que ele é melhor que este ou aquele? Será que ele aguenta por muito tempo no topo? Não acho que isso importe muito. Ele chegou lá, ele é o maior de todos hoje.
Ele é o vigésimo quinto jogador a ser o melhor de todos. Nomes como Pete Sampras, Connors, Lendl, Federer, Nadal, Agassi, Edberg, Courier, Nastase, McEnroe, Becker e nosso querido Guga
Fonte: Blog do Fininho.
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